Minha maldade é meu veneno
E meu mundo é muito pequeno
Sou a hipocrisia do coração
A verdadeira mentira da ilusão
Meu veneno me fascina
E o inferno é minha sina
Sou o pecado que atrai
A solidão que te espera no cais
Nada do que fere me faz feliz
Mas a dor é bem mais do que eu quis
Por isso escrevo minha confissão
Eu sou escravo da sua compaixão...
7 comentários:
Recolha esses destroços, e siga, a vida ainda te reserva muito sol.
E no cais navios vem e vão, dentro deles chegam corações em busca do amor.
E se olhar com atenção e sem amargura lá estará na proa do navio
aquela a quem tanto procuras para amar.
Não se tranque nessa solidão nem se prive da vida,
O sol está ai brilhando recolha para si um dos raios e faça seus dias brilharem.
Um amor se vai, varios outros vem.
E alguem especial assim como você, só se mantem na solidão se assim quiser.
As vezes nos trancamos em um abismo tão grande que nos perdemos de nós mesmos. Não permita que isso lhe aconteça. Seja feliz meu querido.
Lindo demais seu poema.
Bjos achocolatados!
Um poema para no final surpreender,com uma declaração de amor.
Adorei, aliás eu gosto deste mundo quadrado.
Que gostoso te ler, Saulo! Seus versos fluem e se encaixam direitinho no coração da gente!...Beijos meu querido.
lindo :o
Saulo
Lindo poema, uma velada confissão de amor.
deixo um beijinho
Sonhadora
O amor faz a gente de escravo mesmo. Esperamos a carta de alforria para sair da prisão. A prisão do coração.
Meu Poeta!
Acabo de ler o Meu mundo quadrado onde encontrei favos de mel e agora chego aqui e encontro esta amargura...nesta lindeza de poema e sentimento!
Você é perfeito porque fala a lingua das pessoas comuns que vai lá dentro de nossas almas!
Admiro-o muito!
Beijos!
Sonia Regina.
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