Neste desejo estou aprisionado
Eu amo e não sou amado
Fui enganado pela paixão
E hoje quem sofre é o meu coração
Neste sonho sua falta é o pesadelo
Você se foi e quem ficou foi o medo
O medo de nunca mais ter você
E ser condenado para sempre sofrer
Neste amor me sobrou a solidão
E junto dela o gosto amargo da decepção
Mas uma vez escrevo aqui a minha dor
Dor de quem foi condenado pelo amor...
Saulo Prado
4 comentários:
é verdade, quando amamos demais alguém,quem sofre é nosso coração, na esperança de ser correspondido igual,mas tem um lado bom pelo ao menos nos sabemos dar amor,não importa se a pessoa irá amar igual.
inocente e pueril o poema.... meigo.
Deste amor tambem sou prisioneira
Prisioneira encarceirada da ausencia
De um amor que nasceu cheio de vida
E vive soterrado pela indiferença!
Bjos achocolatados!
Meu Poeta!
Amor não condena...amor liberta!!
Solte as amarras e nos deixe a beleza de seu desencanto!
Um beijo... encantada...
Sonia Regina.
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