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terça-feira, 27 de julho de 2010

Desfeitos


Eu já me acostumei com o que nada tenho
Por isso deixo para você seu mundo pequeno
Não procuro e nunca procurei sorte no amor
É que às vezes para mim nem tudo que é seu tem valor

Eu já fui e voltei neste nosso caminho
Por isso que agora desisto dos seus falsos carinhos
Mas tudo bem cada um tem seus princípios
Eu só sinto pena de não saber disto no inicio

Eu não estou dizendo que a culpa é toda sua
Meus erros também fazem parte da sua conduta
Agora divido contigo a nossa fatídica colheita
O fim de uma historia que a rotina fez malfeita...

Saulo Prado

terça-feira, 20 de julho de 2010

Penetra


Entre tantos estilos
Descubro que não tenho nem um
Neste mundo eu sigo
O que não há de comum

Minhas idas e vindas
Não tem direção
Elas seguem o caminho turvo
Do meu coração

Eu faço poesias
Só para me atrever
A entrar neste mundo
Mesmo não sabendo escrever...

Saulo Prado

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Nas alturas


Sou nada que fiz e tudo que quis
Meus sonhos são reais e a realidade o cais
Onde se aporta às decepções
Os frutos podres de muitos corações

Uso os versos para pichar
O meu jeito doido de acreditar
Em um mundo onde a fantasia move moinhos
E os pássaros vêm e vão para o mesmo ninho

Mas como nem tudo tem conclusão
Sigo a esmo esta sórdida emoção
De seguir o caminho dos loucos
Onde nem tudo é nada e nada é pouco...



Saulo Prado

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Leitor



Você escreve o que é amor
Deixando em relevo traços de dor
E assim nasce o perigo
Ler-te é meu lúdico abrigo

Esta dor escrita pelas suas mão
É o poema que canta em meu coração
Estas palavras afiadas em sua carne
São os versos que minha alma invade

Tudo em você é composição
Você faz da dor uma linda declaração
Es a musica de um querubim
Poemas e versos de Tom Jobim...

Saulo Prado
Estes versos foram insprirado do post "Terapia do Amor" do Blog Meu Aconhego dedico este versos a Sandra Botelho uma pessoa muito especial em minha vida...

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Embriagado


Dionisíaco embriagado de si mesmo
Segue sua vida ao esmo
Bebo pelos becos
Dançando o tango da solidão
E seguindo o seu louco coração
Toda sua masculinidade se rende
Aos saltos de uma mulher
Que com seu vestido de coro
Sabe bem o que da vida quer
Ele se sente pequeno perto de tanta tentação
Mas segue firme, os gritos de seu doce tesão
Acaso versus destino
O menino é uma copia
Daquela canção
Onde o salto agulha dança valsa
em seu sofrido coração...

Saulo Prado
Texto inspirado em um lindo post do Blog "Alienatio Mentis" escrito por Milla Borges uma fabricante de sonhos....

Jataí-Goiás Minha Linda Cidade...

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