Como um fantoche eu dancei sua canção
Um tango japonês recheado de ilusão
Como uma criança fui iludido por uma bala
Este seu doce veneno que s ai de sua fala
Suas mentiras para mim foram verdades
Como uma droga em overdose de felicidades
Mas hoje suas lagrima não me molham mais
Eu conseguir me libertar deste seu amor sagaz
Foram anos tentado te arrancar de mim
E você a creditando que nunca ia ter fim
Este seu domínio sobre as minhas ações
Que foi morto pelas flechadas das decepções...
Saulo Prado
5 comentários:
Oi Saulo!!
Há o momento de aceitar
Há o momento de mudar e há o momento de diZer CHEGAAA!!
Beijinhos
Meu Poeta!
Ninguém consegue enganar durante todo tempo,só se for para que se componha uma beleza como esta!
Um beijo carinhoso!
Sonia Regina
É assim que morre um amor...
beijos achocolatados
Ameeei a imagem, o poema e todo o resto.
cada coisa a seu tempo...
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